Misandria
é o ódio ou desprezo dirigido ao sexo masculino (homens ou meninos). A palavra
vem do grego misos (μῖσος, "ódio") e anēr, andros (ἀνήρ, caso
genitivo ἀνδρός; "homem"). É paralelo à misoginia, o ódio para com o
sexo feminino. Misandria é o antônimo de filandria, que é o apreço, admiração
ou amor aos homens.
Os
adeptos da misandria podem ser tanto homens como mulheres, mas na maioria são
mulheres adeptas do feminismo. Anti-misandria é, portanto, o esforço que é
feito de modo a remover a misandria da sociedade e da cultura.
Como
exemplo claro de misandria é bem lembrado o manifesto SCUM, livro de Valerie Solanas,
feminista radical que atirou contra Andy Warhol em 1968. Quanto ao
significado de SCUM o mesmo quer dizer 'Society for Cutting Up Men'. Ou
seja, um apelo ao generocídio, a eliminação do homem. De modo literal, Sonalas
expressou o desejo de "destruir o sexo masculino".
Para
começar, uma forma de combater a misandria é rejeitar essa ideologia como
"estilo de vida".
Há muitos
anos atrás o respeito era uma via de dois sentidos. Hoje em dia o respeito é
uma via com um só sentido onde aos homens é exigido que respeitem as mulheres -
mesmo aquelas que não merecem e nem tentam merecer - ao mesmo tempo que o
desrespeito ao homem é aceito,esperado.
Exigir o
merecimento das mulheres para que assim obtenham o devido respeito do sexo
masculino, como costumava ser antigamente, é fator contribuinte no combate à
essa ideologia, uma vez que graças ao feminismo, o tempo do respeito automático
pelo "sexo fraco" acabou.
Como pode
ser observado através dos meios de informação a misandria é ensinada como algo
normal e aceitável - elucidada de modo claro ou sutil em um ou outro momento,
colocando como estereótipo do homem uma imagem negativa: são
intimidadores,abusivos, ignorantes; enquanto as mulheres se mostram
inteligentes, sexy, bem-humoradas, numa posição de superioridade em relação ao
sexo oposto - seja retratado em desenhos animados, programas de televisão,
filmes, etc.
De fato,
a destruição da família fomentada pela marginalização da figura paterna serve
aos interesses dos governos uma vez que, com a figura paterna removida, o
governo pode justificar o aumento de impostos como forma de "tomar
conta" das mães solteiras.
O que os
governos não dizem é que, muitas vezes, são suas próprias políticas que criam
condições para o aumento das mães solteiras. A destruição da instituição do
casamento, a normalização de comportamentos sexuais auto-destrutivos e a
legalização da matança de bebés intra-uterinos (tudo com o apoio do mesmo) são
medidas que, a longo prazo, aumentam o poder do governo mas fragilizam os
relacionamentos.
O
feminismo é uma ferramenta útil para os governos que tenham planos para tomar
conta de toda a sociedade de forma opressiva. Ambos positivamente se aliam na
criação de projetos com teor anti-homem.
Por isso
que para se lutar contra o que essas ideologias despejam sobre nossa sociedade
é importante cortar o seu financiamento. Sem dinheiro, o feminismo vai se
tornar em algo análogo aos movimentos marginais: largamente e felizmente sem
grandes hipóteses de serem aceitos pela sociedade.
Modificado a partir do blog Marxismo Cultural
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