sábado, 29 de dezembro de 2012

O Que é Misandria e Anti-Misandria?





Misandria é o ódio ou desprezo dirigido ao sexo masculino (homens ou meninos). A palavra vem do grego misos (μῖσος, "ódio") e anēr, andros (ἀνήρ, caso genitivo ἀνδρός; "homem"). É paralelo à misoginia, o ódio para com o sexo feminino. Misandria é o antônimo de filandria, que é o apreço, admiração ou amor aos homens.

Os adeptos da misandria podem ser tanto homens como mulheres, mas na maioria são mulheres adeptas do feminismo. Anti-misandria é, portanto, o esforço que é feito de modo a remover a misandria da sociedade e da cultura.
Como exemplo claro de misandria é bem lembrado o manifesto SCUM, livro de Valerie Solanas, feminista radical que atirou contra Andy Warhol em 1968. Quanto ao significado de SCUM o mesmo quer dizer 'Society for Cutting Up Men'. Ou seja, um apelo ao generocídio, a eliminação do homem. De modo literal, Sonalas expressou o desejo de "destruir o sexo masculino".

Para começar, uma forma de combater a misandria é rejeitar essa ideologia como "estilo de vida". 

Há muitos anos atrás o respeito era uma via de dois sentidos. Hoje em dia o respeito é uma via com um só sentido onde aos homens é exigido que respeitem as mulheres - mesmo aquelas que não merecem e nem tentam merecer - ao mesmo tempo que o desrespeito ao homem é aceito,esperado.
Exigir o merecimento das mulheres para que assim obtenham o devido respeito do sexo masculino, como costumava ser antigamente, é fator contribuinte no combate à essa ideologia, uma vez que graças ao feminismo, o tempo do respeito automático pelo "sexo fraco" acabou.

Como pode ser observado através dos meios de informação a misandria é ensinada como algo normal e aceitável - elucidada de modo claro ou sutil em um ou outro momento, colocando como estereótipo do homem uma imagem negativa: são intimidadores,abusivos, ignorantes; enquanto as mulheres se mostram inteligentes, sexy, bem-humoradas, numa posição de superioridade em relação ao sexo oposto - seja retratado em desenhos animados, programas de televisão, filmes, etc.

De fato, a destruição da família fomentada pela marginalização da figura paterna serve aos interesses dos governos uma vez que, com a figura paterna removida, o governo pode justificar o aumento de impostos como forma de "tomar conta" das mães solteiras.

O que os governos não dizem é que, muitas vezes, são suas próprias políticas que criam condições para o aumento das mães solteiras. A destruição da instituição do casamento, a normalização de comportamentos sexuais auto-destrutivos e a legalização da matança de bebés intra-uterinos (tudo com o apoio do mesmo) são medidas que, a longo prazo, aumentam o poder do governo mas fragilizam os relacionamentos.

O feminismo é uma ferramenta útil para os governos que tenham planos para tomar conta de toda a sociedade de forma opressiva. Ambos positivamente se aliam na criação de projetos com teor anti-homem.

Por isso que para se lutar contra o que essas ideologias despejam sobre nossa sociedade é importante cortar o seu financiamento. Sem dinheiro, o feminismo vai se tornar em algo análogo aos movimentos marginais: largamente e felizmente sem grandes hipóteses de serem aceitos pela sociedade.

Modificado a partir do blog Marxismo Cultural 

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