quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O Lobby Homossexual e a Família Tradicional



Segundo estudo desenvolvido pela economista e doutora em saúde pública, Márcia Pinto, o fumo causa um prejuízo anual de, pelo menos, R$ 338,6 milhões ao SUS.

Por sua vez, o custo anual do Governo Federal no tratamento de pacientes homossexuais com AIDS é de aproximadamente R$ 280 milhões (2010). Portanto, o custo com a doença causa um prejuízo equiparável ao fumo, no que concerne à saúde pública.

Em outro estudo realizado pelo Dr. Paul Cameron, psiquiatra norte-americano PHD, ele compara a expectativa de vida de fumantes à típica expectativa de vida da maioria dos homossexuais, demonstrando que suas atividades são mais destrutivas do que o fumo e tão danosas quanto o uso de drogas.

Desta forma, torna-se totalmente contraditório um mesmo governo combater o tabagismo ao mesmo tempo que faz apologia homossexual, financiando paradas gays e promovendo campanhas contra a homofobia.

Então, algum "juristas" argumentam que o homossexualismo é diferente, que é um "direito humano", um "direito de personalidade".Parece claro que se tais ficções jurídicas podem ser inventadas em benefício do homossexual e às expensas da sociedade, o mesmo poderia ser feito em benefício do fumante. Poderíamos então falar em "direito à autodeterminação pulmonar" ou "direito à identidade tóxica" para defender o fumante, mas isso não é falado porque não está na lógica dos interesses de nossa elite governante.

A única explicação que temos para essa dialética da contradição é que realmente há má-fé no trato dessas questões por parte desta nossa elite. São duas questões análogas - a defesa do direito à saúde - que no entanto recebem tratamento distinto, violando assim o Princípio Constitucional da Isonomia. Deveriam comportar idêntico tratamento, mas não têm.

Os ativistas homossexuais unem capitalismo e socialismo sob uma mesma bandeira: a bandeira do movimento gay. É importante ressaltar que a homossexualidade é uma conduta de ordem privada que já tem seus direitos respeitados, uma vez que não é criminalizada pelo Estado, no entanto, o interesse do movimento não é a liberdade, mas sim impor à esfera pública que seu comportamento privado seja aceito e até exaltado. Trata-se de um movimento que não brotou espontaneamente, mas que foi financiado e cresceu sob o patrocínio de grandes organismos e ideologias antifamília e antivida.

O interesse em se beneficiar o homossexualismo é o de combater a natalidade e a família, ao mesmo tempo em que mina as bases cristãs da sociedade. Por isso, o custo à saúde pública é um custo de oportunidade das elites. Se de um lado eles perdem, do outro "ganham", seja incentivando os povos a não procriar, seja combatendo a família, que persiste sendo o núcleo fundamental de proteção ao cidadão contra a opressão do Estado.

A família tradicional é sempre um óbice para que novos valores sejam introduzidos, especialmente entre as novas gerações, os mais jovens, que governarão o mundo de amanhã. Marx sempre defendeu o desmantelamento da família. Abolir a "exploração das crianças pelos pais" e substituir a educação doméstica pela educação social são alguns dos ideais marxistas, como também a comunidade de mulheres. Em outras palavras, isto significa o fim da unidade familiar. Isto porque as famílias são monarquias naturais.Dissolvendo as famílias, dissolve-se a unidade, e assim facilita-se o trabalho de doutrinação socialista. Deste modo as crianças são miradas pelos socialistas, no sentido de que sejam educadas em lares gays, com vistas a lhes inculcar novos valores como o relativismo, niilismo e o igualitarismo.

O passo seguinte do socialismo, ao desintegrar a unidade familiar, é agrupar indivíduos segundo um interesse comum, a fim de que o voto lhes seja uma moeda de troca. Dessa forma a pessoa passa a ter seu valor na medida em que pertence a um grupo. E apenas assim. É o que frequentemente observamos nos partidos socialistas apoiando ostensivamente a fragmentação social e racial, através de "comunidades de bairros", "comunidades raciais".

Ao mesmo tempo, a sociedade de consumo condiciona o indivíduo ao consumo imoderado, à entrega aos prazeres e à inversão de dominação, do homem pelo produto, dos fins pelos meios. O consumo, igualmente, passa a ser um valor em si mesmo, e o prazer de se comprar um produto em uma prateleira, no mundo moderno de hoje, pode ter a mesma significância de se adotar uma criança. A atitude da maioria dos homossexuais é se entregar descomedidamente ao prazer e encara-lo como um fim em si mesmo. O prazer é, então, tal como uma modalidade de consumo, de maneira que o homossexual seria uma ferramenta útil à lógica do capitalismo, sendo portanto um bom modelo de consumidor. O poder de barganha gay se tornou importante na medida em que tais grupos se organizaram ideologicamente e principalmente pelo peso econômico que desfrutam no interior da sociedade.

Assim, o capitalismo lucra com a fragmentação promovida pelo socialismo, pois o grande sistema, o mercado, que antes destinava-se às famílias, passa agora a ter uma verdadeira rede de subsistemas.

Portanto, com um mínimo de reflexão, podemos ter a dimensão do potencial destrutivo do lobby homossexual, como um revés a vir afetar o que diz respeito à vida de todo cidadão comum.


Reescrito a partir do blog Mídia Católica

2 comentários:

  1. Este blog era o antigo frauenschaft? eu seguia ele e vi que foi removido, então encontrei este depois de procurar muito. Pois gosto muito das matérias aqui publicadas, já que a minha posição sobre estes temas é a mesma. Interessante é encontrar tags tão diferentes e parecidos ao mesmo tempo: Varg Vikernes, Mitologia, Paganismo, Cristianismo, Família, Mulher, Feminismo, Modernidade, Internet......
    é uma bola de neve, quando se vai ver, há sempre uma relação entre os temas... rsrs


    parabéns

    ResponderExcluir
  2. É sim Carolina, é o antigo Frauenschaft, que por motivos desconhecidos foi deletado.

    ResponderExcluir