Segundo
estudo desenvolvido pela economista e doutora em saúde pública, Márcia Pinto, o
fumo causa um prejuízo anual de, pelo menos, R$ 338,6 milhões ao SUS.
Por sua
vez, o custo anual do Governo Federal no tratamento de pacientes homossexuais
com AIDS é de aproximadamente R$ 280 milhões (2010). Portanto, o custo com a
doença causa um prejuízo equiparável ao fumo, no que concerne à saúde pública.
Em outro
estudo realizado pelo Dr. Paul Cameron, psiquiatra norte-americano PHD, ele
compara a expectativa de vida de fumantes à típica expectativa de vida da
maioria dos homossexuais, demonstrando que suas atividades são mais destrutivas
do que o fumo e tão danosas quanto o uso de drogas.
Desta
forma, torna-se totalmente contraditório um mesmo governo combater o tabagismo
ao mesmo tempo que faz apologia homossexual, financiando paradas gays e
promovendo campanhas contra a homofobia.
Então,
algum "juristas" argumentam que o homossexualismo é diferente, que é
um "direito humano", um "direito de personalidade".Parece
claro que se tais ficções jurídicas podem ser inventadas em benefício do
homossexual e às expensas da sociedade, o mesmo poderia ser feito em benefício
do fumante. Poderíamos então falar em "direito à autodeterminação
pulmonar" ou "direito à identidade tóxica" para defender o
fumante, mas isso não é falado porque não está na lógica dos interesses de
nossa elite governante.
A única
explicação que temos para essa dialética da contradição é que realmente há
má-fé no trato dessas questões por parte desta nossa elite. São duas questões
análogas - a defesa do direito à saúde - que no entanto recebem tratamento
distinto, violando assim o Princípio Constitucional da Isonomia. Deveriam
comportar idêntico tratamento, mas não têm.
Os
ativistas homossexuais unem capitalismo e socialismo sob uma mesma bandeira: a
bandeira do movimento gay. É importante ressaltar que a homossexualidade é uma
conduta de ordem privada que já tem seus direitos respeitados, uma vez que não
é criminalizada pelo Estado, no entanto, o interesse do movimento não é a
liberdade, mas sim impor à esfera pública que seu comportamento privado seja
aceito e até exaltado. Trata-se de um movimento que não brotou espontaneamente,
mas que foi financiado e cresceu sob o patrocínio de grandes organismos e
ideologias antifamília e antivida.
O
interesse em se beneficiar o homossexualismo é o de combater a natalidade e a
família, ao mesmo tempo em que mina as bases cristãs da sociedade. Por isso, o
custo à saúde pública é um custo de oportunidade das elites. Se de um lado eles
perdem, do outro "ganham", seja incentivando os povos a não procriar,
seja combatendo a família, que persiste sendo o núcleo fundamental de proteção
ao cidadão contra a opressão do Estado.
A família
tradicional é sempre um óbice para que novos valores sejam introduzidos,
especialmente entre as novas gerações, os mais jovens, que governarão o mundo
de amanhã. Marx sempre defendeu o desmantelamento da família. Abolir a
"exploração das crianças pelos pais" e substituir a educação
doméstica pela educação social são alguns dos ideais marxistas, como também a
comunidade de mulheres. Em outras palavras, isto significa o fim da unidade
familiar. Isto porque as famílias são monarquias naturais.Dissolvendo as
famílias, dissolve-se a unidade, e assim facilita-se o trabalho de doutrinação
socialista. Deste modo as crianças são miradas pelos socialistas, no sentido de
que sejam educadas em lares gays, com vistas a lhes inculcar novos valores como
o relativismo, niilismo e o igualitarismo.
O passo
seguinte do socialismo, ao desintegrar a unidade familiar, é agrupar indivíduos
segundo um interesse comum, a fim de que o voto lhes seja uma moeda de troca.
Dessa forma a pessoa passa a ter seu valor na medida em que pertence a um
grupo. E apenas assim. É o que frequentemente observamos nos partidos
socialistas apoiando ostensivamente a fragmentação social e racial, através de
"comunidades de bairros", "comunidades raciais".
Ao mesmo
tempo, a sociedade de consumo condiciona o indivíduo ao consumo imoderado, à
entrega aos prazeres e à inversão de dominação, do homem pelo produto, dos fins
pelos meios. O consumo, igualmente, passa a ser um valor em si mesmo, e o
prazer de se comprar um produto em uma prateleira, no mundo moderno de hoje,
pode ter a mesma significância de se adotar uma criança. A atitude da maioria
dos homossexuais é se entregar descomedidamente ao prazer e encara-lo como um
fim em si mesmo. O prazer é, então, tal como uma modalidade de consumo, de
maneira que o homossexual seria uma ferramenta útil à lógica do capitalismo,
sendo portanto um bom modelo de consumidor. O poder de barganha gay se tornou
importante na medida em que tais grupos se organizaram ideologicamente e
principalmente pelo peso econômico que desfrutam no interior da sociedade.
Assim, o
capitalismo lucra com a fragmentação promovida pelo socialismo, pois o grande
sistema, o mercado, que antes destinava-se às famílias, passa agora a ter uma
verdadeira rede de subsistemas.
Portanto,
com um mínimo de reflexão, podemos ter a dimensão do potencial destrutivo do
lobby homossexual, como um revés a vir afetar o que diz respeito à vida de todo
cidadão comum.
Reescrito a partir do blog Mídia Católica
Este blog era o antigo frauenschaft? eu seguia ele e vi que foi removido, então encontrei este depois de procurar muito. Pois gosto muito das matérias aqui publicadas, já que a minha posição sobre estes temas é a mesma. Interessante é encontrar tags tão diferentes e parecidos ao mesmo tempo: Varg Vikernes, Mitologia, Paganismo, Cristianismo, Família, Mulher, Feminismo, Modernidade, Internet......
ResponderExcluiré uma bola de neve, quando se vai ver, há sempre uma relação entre os temas... rsrs
parabéns
É sim Carolina, é o antigo Frauenschaft, que por motivos desconhecidos foi deletado.
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