sábado, 19 de janeiro de 2013

Desvirilização

"Enfraquecimento dos valores de coragem e virilidade, em proveito de valores feministas, xenófilos, homófilos e humanitários. A ideologia ocidental hegemônica executa esta desvirilização dos europeus, à qual não sucumbem os colonos alógenos chamados 'imigrantes'. A homofilia atual, como a vaga feminista da falsa emancipação da mulher, a rejeição ideológica da família numerosa em proveito do casal nuclear instável, a queda da natalidade, a valorização espetacular do Negro ou do Árabe, a apologia constante da mestiçagem, a recusa do valor guerreiro, o ódio a toda a estética de força e de poder, assim como a cobardia generalizada, são traços dessa desvirilização.

Confrontados com o Islão que preconiza todos os valores de virilidade conquistadora, os europeus encontram-se moralmente desarmados e complexados. Toda a concepção do mundo contemporâneo, quer venha do legislador, do ensino público, do episcopado ou da imprensa, dedica-se a culpabilizar a noção de virilidade, associada a uma 'brutalidade fascista'. A desvirilização seria um sinal de civilidade, de hábitos refinados, que é um discurso paradoxal por parte de uma sociedade que naufraga além disso no primitivismo e na violência.

A desvirilização, que é igualmente ligada ao individualismo narcisista e à perda do sentido comunitário, paralisa toda a reação contra os meios dos colonizadores procedentes da imigração e do partido colaboracionista. Explica a fraqueza da repressão contra a delinquência imigrante, a ausência de solidariedade étnica dos europeus face aos alógenos e o 'medo' patológico que sentem perante eles. Além disso, a noção de 'virilidade' não deve em qualquer caso confundir-se com a de 'machismo' nem com a estúpida reivindicação de um qualquer 'privilégio social masculino'. No seu comportamento quotidiano, muitas mulheres se mostram mais 'viris' que alguns homens. A virilidade de um homem é a condição da sua manutenção na História.
(Guillaume Faye) 


2 comentários:

  1. Uma mulher de carreira brilhante, dita independente e bem sucedita não passa pra mim de uma mulher incompleta que não é capaz de executar sua função principal no mundo, que é procriar, que é isso TUDO, sem isso não há futuro, mas para isso precisa-se da família, por que não é normal essas novas famílias.

    Nós sabemos muito bem como é problemático os filhos de pais separados, tudo causado por problemas, insuficiências...
    A criança sempre vai sentir a falta dos pais morando juntos, e ela sente essa falta por que ela é puramente verdadeira e humana, não foi feito nela a lavagem cerebral sobre as novas ideologias contra a tradição e família. O nosso instinto natural pede um pai e uma mãe para nos criarmos.

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  2. Não só isso, mas como no próprio texto diz, os homens já não são tão homens assim. Os homens modernos têm as mulheres que merecem, pois eles mesmos são insuficientes e incapazes.

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